segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Oh la la!!!!

Mais uma novidade no Blog da Boudoir!!

Conjunto de renda nude com alça de cautilhos. Très chic!!



Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Secret d'amis

Para as meninas que querem tornar a troca de presentes mais interessante esse ano, a Boudoir vai montar kits de Amiga Oculta.


Kit Travail:
calcinha string ou boxer + broche de flor: R$39.00
Cores disponíveis: rosa claro e preto


Kit Chéri:
conjunto de tule + kit sachet no saquinho de tule: R$69.00
Cores disponíveis: floral fundo branco e floral fundo azul


Gostou e quer pedir? Mande e-mail para boudoir@dansleboudoir.com


Joyeux Noël!!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Mas, como vai ficar em mim???

Quer saber como as peças da Boudoir vão ficar em você? Acesse o álbum do Provador Virtual, onde você pode encontrar fotos das peças vestidas para você conhecer ainda melhor os nossos produtos!!
Não deixe de entrar!

Provador Virtual

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

La Vie en Rose

Conjunto de três peças com aplicação de micro-rosetas de cetim e broche de flor antiga.


Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

Film Noir

Conjunto de tule com sutien estruturado e aplicação de rosetas de resina.




Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

Un peu d´Espagne

Conjunto de tule com sutien estruturado, aplicação de rosetas de cetim e broche de rosa colombiana.

Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Bazarzinho - 12/12/09

A primeira venda da Boudoir acontecerá nesse sábado, dia 12/12, no Bazarzinho!

Venha conhecer!


Perles et Fleurs

Conjunto de renda com detalhes em pérolas e flor de madrepérola faux.


Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

Plus Rosettes

Conjunto de três peças com aplicação de rosetas de cetim coloridas.


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Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

Fleurs du Jour

Conjunto de tule com roseta de resina.

Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

Couleurs d´Été

Conjunto em tule estampado com roseta de cetim.


Pedidos por email: boudoir@dansleboudoir.com

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Les Jardins au Boudoir


Fazendo seu début no mundo real, as primeiras peças da Boudoir aparecem em clima romântico e bucólico. Um jardim florido para começar o verão...




quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Como cuidar de sua Lingerie

As amantes de lingerie sempre têm suas próprias rotinas e manias ao conservar as peças preferidas. Segue abaixo algumas curiosidades e dicas que vão ajudar você a conservar suas calcinhas, sutiens, meias e rendas por muito mais tempo!

Como lavar?

  • Os sutiens nunca devem ir para a máquina de lavar. O aro metálico na centrífuga vai entortar, amassar, rasgar a peça e até sair do lugar.
  • Lavar à mão uma calcinha ou sutien não custa nada e vale a pena! Use sabão neutro, água fria e enxague muito bem, elas durarão muito mais.
  • Nunca lave a lingerie no chuveiro. A temperatura quente pode destruir as fibras, principalmente sintéticas.
  • As lingeries costumam amarelar depois de várias lavagens. Para resolver esse problema, coloque-as em uma mistura de água com bicarbonato de sódio, antes de lavar. Jamais use alvejante, pois este produto pode causar danos à estrutura do tecido.
  • Não deixe a lingerie de molho por muito tempo.

Como secar?

  • Não torça nunca! Tire apenas um pouco do excesso da água. Se tiver pressa, enrole a peça numa toalha e aperte bem para apressar a secagem.
  • O calor do sol pode tirar a luminosidade própria dos tecidos. Seque pendurada e sempre à sombra.
  • Atenção!! As rendas de lycra das lingeries deformam se forem secas em secadora.
  • Não passe a ferro! Os tecidos das lingeries de boa qualidade dispensam o ferro elétrico.

E as meias-calças?

  • Recomenda-se lavar as meias-calças à mão, em água morna (morna, e não quente) e sabão neutro, enxaguar e enrolar em uma toalha, deixando secar em temperatura ambiente, nunca ao sol. E não usar na lavagem produtos à base de cloro ou amaciante, que danificam a composição dos fios sintéticos. Ah, sempre enxague após o uso.
  • Você sabia que meias-calças duram mais se forem congeladas? Faça assim: molhe-as, aperte ligeiramente, coloque em saco plástico e depois no congelador. Deixe descongelar naturalmente e pendure para secar.

E as rendas?

  • Não lave os produtos com aplicações de Renda 100% algodão na máquina de lavar, do contrário a vida útil dos mesmos será reduzida. Tanto as Rendas nas cores branca e cru como nas coloridas devem ser lavadas com sabão neutro e nunca com sabão em pó, principalmente aqueles que possuem componentes químicos para tirar manchas ou alvejar Para secar, aconselhamos a temperatura ambiente, evitando o máximo o uso da máquina de secar. Se quiser passar o produto com Renda, sugerimos o ferro a vapor, pois a Renda ficará mais encorpada dando um aspecto de engomada.

Como guardar?

  • Coloque sachês cheirosos ou sabonetes ou borrife um pouco de spray de ambiente na sua gaveta ou armário de lingerie. Pode colocar também paninho de algodão embebidos no seu perfume preferido.
  • Guarde os sutiens sempre com os bojos invertidos para não amassar.
  • Não vista lingerie com o corpo úmido.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

História da Lingerie

A História da Lingerie como conhecemos hoje começou na idade média, quando surgiram os acestrais do corselete. Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, surgiu o "corps piqué", um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones (alguém lembrou da Madonna?). Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acordo com os costumes da época, poderiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um jantar (incrível!!!!!!). No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, podesndo causar até a morte.

Somente no século XVIII que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para deixar os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos brocados e adamascados.


A partir de 1770, junto com as idéias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes. Até mesmo Maria Antonieta não era a maior fã dos corseletes e chegou a enfrentar algumas brigas com a corte francesa, pois era inadimissível que alguém de seu status não usasse o "grand corps". Mas, como sabemos, a revolta durou pouco.


No século XIX eles voltaram a voga. Em 1832, fundaram a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos. Estas eram as ceroulas, que caminharam um longo caminho até virarem as calcinhas atuais.



A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos faziam muito sucesso em Paris, e seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural, que não merecia ficar presa dentro de uma estrutura tão rígida.

Ao lado, um modelo de Vionnet nos mostra seu corte impecável no viés e, pela primeira vez, uma roupa que não permite o uso de espartilhos.


Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, foi inventado o Sutien mais próximo do que conhecemos hoje. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve que entrar no mercado de trabalho, criando a necessidade de um novo tipo de lingerie, mais fácil e usável. Por isso, o espartilho foi finalmente abolido e substituído pela cinta.

Na década de 1930 foram descobertos o látex e o náilon, revolucionando a confecção de lingeries no mundo. Finalmente as lingeries coloridas tornam-se populares. Até então todo e qualquer tipo de lingerie era apenas confeccionado na cor branca. Por isso também poderia ser chamada de "a roupa branca".



Em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náilon saiu do setor de lingerie só voltando por volta de 1940, quando quatro milhões de pares de meias foram vendidos nos Estados Unidos. As filas nas portas das lojas pareciam não ter fim e muitas mulheres chegaram a brigar por um par de meias de náilon.

Na foto ao lado vemos uma moça vestindo suas meias no meio da rua, em frente a fila formada pelas consumidoras!




Após o final da Segunda Guerra, Christian Dior lançou o que até hoje conhecemos como o New Look, silhueta feminina e cheia de curvas, trazendo de volta a elegância de outrora. Para acompanhar a nova silhueta, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha.

Em 1968, as feministas organizaram um protesto em praça pública onde ontaram uma enorme "lata de lixo", contendo todos os símbolos da degradação feminina. Em meio aos sapatos de salto alto, revistas de moda e cílios postiços, estavam lá: os sutiens. Felizmente, ao contrário do que ouvimos falar a vida toda, eles nunca chegaram a ser queimados, mas fica o mito.

No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados voltaram a enfeitar calcinhas e sutiãs (de novo, lembra da Madonna??).

Atualmente, o sutien tem mais de 26 partes em sua modelagem e pode ser considerado um produto de alta tecnologia. Tecidos com as mais diversas utilidades como proteção solar, hidratação da pele e bloqueio ou absorção do suor são utilizados na sua confecção.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A História de Boudoir






O conceito de Boudoir surgiu nas construções da época Barroca e Romântica na França. Era uma sala situada entre o quarto e a sala da casa, exclusivo para as mulheres, os homens não podiam entrar. Era um lugar onde elas podiam tomar banho, se trocar, ler, relaxar, levar amigas para conversar e escapar da rotina. Era uma espécie de camarim, onde guardavam seus perfumes, maquiagens, roupas íntimas...
Eram quartos decorados ao gosto da mulher, com temas extremamente femininos e com muita informação e elementos decorativos. Muitos espelhos, afrescos, papéis de parede e mobiliário extremamente decorado, chegando a se tornar um estilo decorativo. Maria Antonieta tinha seu boudoir no palácio Fontainebleau todo revestido em madrepérola, desde as paredes até a escrivaninha (foto a esq). Já seu boudoir no Petit Trianon tinha espelhos móveis, que durante o dia ficavam no chão deixando a luz do dia entrar pelas janelas, mas durante a noite eles cobriam as janelas para lhe garantir privacidade.
Por não poderem entrar em um Boudoir, os homens ficavam extermamente curiosos para saber o que acontecia por lá. Será que elas estava sozinhas, acompanhadas, sobre o que estariam conversando... e assim foi se formando toda a fantasia em torno do quarto de vestir. Fantasia essa que levou Marquês de Sade a escrever o livro La Philosophie dans le Boudoir, sobre a iniciação sexual de uma menina e sua vida de libertinagem. Fantasias assim levaram o conceito de boudoir para o lado burlesco e erótico que lembramos hoje em dia.
A Boudoir deseja que suas clientes se sintam em um antigo camarim, em seu próprio quarto de vestir. Um lugar agradável, onde pode se encontrar amigos, folhear um livro e ter acesso a lingerie feminina, customizada de forma única, feitas com materiais incríveis e com um ar antigo e romântico.
Em breve...